sábado, 13 de dezembro de 2008

Falta anestesista.


No Rio de Janeiro, um jovem, que precisava de uma cirúrgia de urgência, morreu porque não pôde ser operado, esta semana. O motivo: não havia anestesista de plantão no hospital. O sindicato dos médicos vai denunciar o caso ao ministério público. A morte de um jovem de vinte e dois anos é uma consequência grave da crise em um dos maiores hospitais públicos do Rio.
Vítima de um tiro, ele chegou ao hospital Getúlio Vargas, no subúrbio da cidade, às 22H25 noite de 28 de novembro. A avaliação dos médicos mostrou que ele estava lúcido, respirava normalmente e precisava de uma cirurgia de urgência. Logo depois, o cirurgião constata: não há anestesista de plantão. Às dez e quarenta, o paciente piora. Às onze e vinte e cinto, parada cardiorrespiratória. O médico reforça: não há anestesista no plantão de sexta-feira há três meses.
o sindicato dos médicos do rio vai apresentar denúncia ao ministério público.

Nenhum comentário: